Salvei este beija-flor!

Segurar esta vidinha por minutos foi algo mágico.

Ele ficou quietinho na palma da minha mão até estar recuperado...

Depois, voou livremente.

É o terceiro beija-flor na minha história: o primeiro, foi aos 5 anos em Petrópolis; o segundo morou em minha casa no Leblon mais de uma semana e eu o levava p/ passear na calçada apoiado em meu dedo indicador...uma sensação na vizinhança!

Sou privilegiada por estes momentos tão lindos em minha vida e queria compartilhar!